O presidente da Aprosoja também destacou um fenômeno que tem frustrado os produtores ao longo da safra, que é a formação de nuvens que indicam chuva, mas que não precipitam. Para ele, trata-se de um dos anos mais atípicos já registrados. “Desde 2016 não vivíamos um cenário tão desafiador. Talvez este seja o ano mais difícil para a soja em Mato Grosso dos últimos tempos”, comenta.
A preocupação não se limita à soja. Beber alerta que, devido aos atrasos e replantios, estão previstos impactos significativos também na segunda safra de milho, que deverá começar mais tarde em grande parte do estado.
A Aprosoja reforça seu compromisso de proximidade com o produtor. “Enquanto muitos relatórios de mercado apresentam dados de origem desconhecida, a Aprosoja Mato Grosso vai até a lavoura, observa a realidade e conversa com quem está vivenciando o problema”, afirma Beber.
Para ele, essa presença em campo é essencial. “Nosso compromisso é com a transparência e com o produtor. Estar na lavoura, ver e sentir a realidade ao lado dele faz toda a diferença”, conclui Lucas Beber.
Por Canal Rural.















