As entidades do agronegócio, lideradas pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (FAET) e apoiadas por organizações como APROSOJA, APROEST, SR de Araguaína, OCB-TO, FRISIA e o Conselho da Agroindústria da FIETO, expressaram preocupação com os dados recentes divulgados pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins (Semarh), indicando que 34% dos desmatamentos no estado seriam ilegais. Em uma nota conjunta, as entidades reiteraram seu compromisso com o Pacto pelo Desmatamento Ilegal Zero no Tocantins, ressaltando a importância de esclarecimentos claros e transparentes diante da percepção equivocada de que os produtores rurais são os principais responsáveis por irregularidades e crimes ambientais.
A FAET, junto a entidades do agro, cobra esclarecimentos do governo sobre desmatamento ilegal no Tocantins. Em nota, reafirmam adesão ao Pacto pelo Desmatamento Ilegal Zero e questionam dados divulgados pela Semarh, pedindo transparência e detalhes sobre áreas desmatadas. Destacam a preocupação em evitar que produtores sejam erroneamente culpados e solicitam divulgação das fontes. Aguardam resposta da Semarh.
As entidades, incluindo a FAET, foram surpreendidas com a divulgação, pela Semarh, de que 34% dos desmatamentos no Tocantins seriam ilegais. Em nota, reafirmam a adesão ao Pacto pelo Desmatamento Ilegal Zero, destacando a necessidade de informações claras e transparentes. A preocupação reside na possível responsabilização equivocada dos produtores e na falta de detalhes sobre as áreas desmatadas. Aguardam explicações da Semarh.
As entidades, na nota, enfatizam a necessidade de informações claras e transparentes, destacando que o produtor rural é frequentemente erroneamente visto como o principal responsável por irregularidades e crimes ambientais.
A divulgação das fontes da informação, incluindo detalhes sobre as propriedades e áreas que foram desmatadas irregularmente. Elas aguardam uma posição da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins (Semarh).
No comunicado, as entidades solicitaram à Semarh a divulgação das fontes de informação, incluindo detalhes sobre as propriedades e áreas desmatadas irregularmente. Eles enfatizaram a necessidade de uma abordagem transparente para que o setor agropecuário possa colaborar de maneira efetiva na promoção da sustentabilidade. Além disso, as organizações aguardam posicionamento da Semarh, indicando a expectativa de uma gestão ambiental mais eficaz e alinhada entre os setores público e privado, visando prevenir futuros desmatamentos ilegais no Tocantins. Este movimento busca assegurar a integridade ambiental no cerrado e promover práticas sustentáveis, antecipando possíveis desafios antes do próximo ciclo de plantio na região.