Com uma trajetória marcada por respeito, a pecuarista Kita Guimarães (53) é referência na criação de Nelore Pintado no Tocantins, na Fazenda Bonita, onde vive e trabalha. “Nunca enfrentei dificuldades por ser mulher. Tive o privilégio de viver uma realidade na qual minha convivência com os homens sempre foi de cortesia e cuidado”, conta.
Apaixonada pela rotina exigente com o gado de raça pura, ela equilibra os desafios da produção com a vida em família. “É preciso organização, paciência e, acima de tudo, amor. Acreditar no sonho e seguir com fé”, valoriza Kita Guimarães, em entrevista ao CARAS Country, da Revista CARAS.
É preciso muita organização, paciência e, acima de tudo, amor.
Este ano, Kita celebrou seu amor pelo agro e o orgulho feminino durante a Agrotins, a maior feira agrotecnológica do Norte do País. Em um estande próprio, expôs 17 de seus animais, sendo 12 machos e cinco fêmeas.
“Fiz um barulho bom por lá, representando as mulheres”, relembra ela, que mantém o compromisso em elevar o nome da pecuária feminina no Tocantins e no Brasil. “É preciso se dedicar e trabalhar arduamente para alcançar seus objetivos. Sigo com essa linda missão e responsabilidade de representar a pecuária”, avalia ela.
Ela é responsável pela criação de gado Nelore Pintado, no Tocantins, e se diz privilegiada, pois convive de forma cortês com os homens.
Por Revista Caras.