Escolha das instituições para o Conselho da APA do Jalapão ocorrerá em audiência pública na próxima quinta-feira, 12, às 10:30h, em Mateiros
O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) divulgou nesta segunda-feira, 9, a relação final das entidades habilitadas para compor o Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) do Jalapão, para o biênio 2024/2026. A escolha das instituições ocorrerá em audiência pública na próxima quinta-feira, 12, às 10:30h, no auditório do órgão ambiental, em Mateiros.
Entre as 15 entidades habilitadas para integrar o Conselho Gestor APA do Jalapão, sete são do setor público e oito da sociedade civil. São elas: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh); Secretaria de Estado do Turismo (Setur); Prefeitura Municipal de Ponte Alta; Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba; Conselho Regional de Biologia 4ª Região – CRBio-04; Prefeitura Municipal de Mateiros; Prefeitura Municipal de São Félix; Associação Comunitária dos Artesãos e Pequenos Produtores de Mateiros (ACAPPM); Instituto Cerrado do Brasil (ICB); Associação Onça D’Água de Apoio à Gestão e ao Manejo das Unidades de Conservação do Estado do Tocantins – Onça D’água; Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Tocantins (Sebrae); Associação dos Artesãos do Capim Dourado Pontealtense (ACDPTO); Associação das Comunidades Quilombolas das Margens do Rio Novo, Rio Preto e Riachão (Ascolombolas- Rios); Centro Luterano de Palmas; Jalapão Expedições LTDA – Jalapão Expedições.
Conforme o cronograma divulgado no edital de chamamento, e escolha das instituições públicas e privadas que irão compor o Conselho Gestor da APA do Jalapão para o biênio 2024/2026 ocorrerá em audiência pública na próxima quinta-feira, 12, às 10:30h. A sessão, presidida pelo gestor da Unidade de Conservação, será realizada no auditório do Instituto, em Mateiros.
A gerente das Unidades de Conservação, Perla Oliveira, destacou o papel fundamental do processo de eleição dos membros do conselho gestor para a efetividade na gestão das áreas protegidas. “Esse processo é essencial para garantir que as decisões tomadas em nossas unidades de conservação reflitam as necessidades de todas as partes envolvidas. A participação ativa da comunidade e das instituições na escolha dos representantes fortalece a gestão compartilhada, promove a transparência e assegura que as ações desenvolvidas estejam alinhadas com os objetivos de conservação e desenvolvimento sustentável das áreas protegidas”, afirmou.
A presidente do Conselho da APA, Rejane Nunes, reiterou a importância dos Conselhos para a comunidade e para as unidades de conservação. “Os conselhos têm a missão de promover a integração das áreas protegidas com a sociedade local e contribuir com o desenvolvimento sustentável das comunidades. É ainda um espaço democrático de discussão dos desafios e demandas socioambientais das UCs”, explicou.
Por Andréa Marques Paz/Governo do Tocantins.